14 julho 2007

Olhos da Alma



Olhos que nos vêm,
alma que nos sente,
cada um vibra de forma diferente,
Intui em oitavas distintas,
num prisma desigual.
Olhos de outras perspectivas,
de alma frágil,
impenetrável,
duro como a rocha,
lutador que esbraceja na corrente da vida.
dedicado e amigo.
Olhos poéticos,
almas que sentem mais além,
descobrem estrelas,
luz interior que cintila,
em constelações que mais ninguém vê.
Olhos que encontram,
almas de ternura,
bondade que não pede nada em troca,
cada vez mais louro,
sem sinónimo de burrice,
pura distracção.
Olhos que sabem,
as almas que somos,
sem o saber verdadeiramente,

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